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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Hortaliças; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Rondônia; Embrapa Soja; Embrapa Uva e Vinho. MenosEmbrapa Acre; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Hortaliças; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Rondônia... Mostrar Todas |
Data corrente: |
23/07/1993 |
Data da última atualização: |
28/10/2009 |
Autoria: |
ALVES, S.B. (Coord.). |
Título: |
Controle microbiano de insetos. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Sao Paulo: Manole, 1986. |
Páginas: |
407p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O controle microbiano na América Latina; Histórico sobre o uso do controle microbiano na América Latina; Cuba; Brasil; Colômbia; México; Peru; Bolívia; Venezuela; Chile; Argentina; Guatemala; Costa Rica; Nicarágua; Fatores que caracterizam o controle microbiano na América Latina; Biodiversidade e condições climáticas favoráveis; Auto-suficiência no controle de pragas e na produção de bioprodutos; Mercado potencial e investimentos efetuados pelas indústrias e órgãos governamentais; Legislação, sistema de registro e fiscalização; Características das organizações produtoras de bioprodutos na América Lati na; Institutos de pesquisa e cooperativas subsidiados pelos governos; Pequenas indústrias que operam com financiamento próprio; Perspectivas do estabelecimento de indústrias de grande porte; Problemas relacionados à comercialização de produtos microbianos na América Latina; Recomendações técnicas e políticas para o avanço do controle microbiano na América Latina; Produção e uso de vírus para o controle de pragas na América Latina; Introdução; Programas de uso de vírus na América Latina; Argentina; Brasil; Colômbia; Paraguai; Uruguai;Guatemala e Nicarágua; Peru, Bolívia, Equador e Venezuela; Fungos entomopatogênicos usados no controle de pragas na América Latina; Principais projetos com fungos entomopatogênicos na América Latina; Argentina; Brasil; Colômbia; Costa Rica; Cuba; Guatemala; México; Nicarágua; Peru; Venezuela; Outros países da América Latina; Produtos biológicos à base de fungos usados na América Latina; Utilização de Bacillus thuringienses no controle de pragas agrícolas na América Latina; Relatos de utilização e pesquisa de Bt na América Latina; Argentina; Brasil; Colômbia; Cuba; Guatemala; México; Peru; Outros países; Bioprodutos à base de bacillus entomopatogênicos em programas de controle de vetores na América Latina; Principais doenças transmitidas por mosquitos na América Latina; Dengue; Febre amarela; Oncocercose; Filariose Malária; Controle do Aedes aegypti; Brasil; Cuba; Nicarágua; México; Colômbia; República Dominicana; Controle de simulídeos; Brasil; Argentina; Equador; Controle de Culex; Brasil; Cuba; Controle dos anofelinos; Brasil; Colômbia; México; Peru e Equador; Guatemala; Nicarágua; Honduras; Cuba; Comercialização de biopesticidas para o controle de mosquitos vetores; Utilização de nematóides para o controle de pragas agrícolas e urbanas; Famílias Heterorhabditidae e Steinernematidae (Rhabditida); Pesquisas com Steinernematidae e Heterorhabditidae e utilização prática como bioinseticidas na América Latina; Família Mermithidae; Aspectos gerais; Utilização de mermitídeos no biocontrole de pragas urbanas na América Latina; Família Phaenopsitylenchidae; Aspectos gerais ; Ciclo de vida de Deladenus siricidicola; Utilização de D. siricidicola no controle da vespa-da-madeira na América do Sul, com ênfase no Brasil; Uso de protozoários entomopatogênicos em programas de controle microbiano nos países Latino-Americanos; Programas em países latino-americanos; Protozoários como um problema nos sistemas de criação de insetos; Produção massal de fungos entomopatogênicos na América Latina; Produção de fungos entomopatogênicos na América Latina; Brasil; Colômbia; México; Cuba; Peru; Venezuela; Costa Rica; Nicarágua, Guatemala e Bolívia; Produção de bactérias entomopatogênicas na América Latina; Processos fermentativos de produção; Pequena produção local; Produção de bactérias na América Latina; Produção de Bt no Brasil; Produção de Bt em Cuba; Produção de Bt no México; Produção de Bt no Peru; Produção de Bt e outros biopesticidas na Colômbia; Produção de Bt na Argentina; Formulação de entomopatógenos na América Latina; Formulação de bioinseticidas na América Latina; Brasil; Colômbia; Cuba; Outros países da América Latina; Principais tipos de formulações de entomopatógenos na América Latina; Interação de microrganismos com outros agentes de controle de pragas e doenças; Interação entre microrganismos e outros agentes de controle; Interações microrganismos X microrganismos; Interação microrganismos X produtos químicos; Interações microrganismos X predadores e parasitóides; Utilização do controle microbiano associado a outros agentes de controle em algumas culturas na América Latina; Uso de fungos entomopatogênicos e agrotóxicos no controle de pragas em citros; Uso de Metarhizium anisopliae, parasitóides e predadores em cana-de-açúcar; Interação de agentes de controle microbiano no agroecossistema da soja; Outras referências sobre o controle microbiano associado na América Latina; Controle biológico de doenças de plantas na América Latina; Controle microbiano de doenças de plantas na América Latina; Argentina; Brasil; Chile; Colômbia; Costa Rica; Cuba; Honduras; México; Outros países da América Latina; Controle biológico de plantas daninhas com fitopatógenos na América Latina; Introdução; Controle biológico espontâneo; Controle biológico manipulado; Estratégia clássica; Estratégia inundativa; Coleta e seleção de microrganismos com potencial para o controle biológico de plantas daninhas; Desenvolvimento de microrganismos como potenciais agentes de controle biológico; Engenharia genética aplicada ao controle microbiano na América Latina; Introdução; Utilização da engenharia genética em fungos utilizados no controle biológico de insetos; Engenharia genética em bactérias utilizadas no controle biológico; Introdução de genes para resistência a insetos; Introdução de genes para resistência a fitopatógenos; Engenharia genética de baculovírus; Fungos endofíticos associados ao controle de insetos e fitopatógenos; Resistência de insetos e ácaros a entomopatógenos; Introdução; Evolução da resistência de pragas a agentes de controle microbiano; Resistência de Plutella xylostella à bactéria Bacillus thuringiensis; Resistência de mosquitos de importância médico-veterinária a bactérias entomopatogênicas; Resistência de Anticarsia gemmatalis ao vírus da poliedrose nuclear (AgM N PV); Resistência de Spodoptera frugiperda ao vírus da poliedrose nuclear; Mecanismos de defesa; Resistência cruzada versus resistência múltipla; Dinâmica da resistência; Manejo da resistência; Controle microbiano de pragas e plantas transgênicas; Introdução; Risco de plantas Bt a organismos não-alvo; Como nematóides e microrganismos entomopatogênicos podem ser afetados pelas plantas geneticamente modificadas? Toxicidade de proteínas liberadas na planta e no ambiente; Redução na densidade ou qualidade dos hospedeiros; Alterações nas propriedades físicas ou químicas da planta fruto da inserção de um novo gene; Redução no uso de agrotóxicos; Alterações no sistema de produção; Agentes microbianos de controle como doadores de genes para plantas geneticamente modificadas; Oportunidades para o controle microbiano no contexto das plantas transgênicas. MenosO controle microbiano na América Latina; Histórico sobre o uso do controle microbiano na América Latina; Cuba; Brasil; Colômbia; México; Peru; Bolívia; Venezuela; Chile; Argentina; Guatemala; Costa Rica; Nicarágua; Fatores que caracterizam o controle microbiano na América Latina; Biodiversidade e condições climáticas favoráveis; Auto-suficiência no controle de pragas e na produção de bioprodutos; Mercado potencial e investimentos efetuados pelas indústrias e órgãos governamentais; Legislação, sistema de registro e fiscalização; Características das organizações produtoras de bioprodutos na América Lati na; Institutos de pesquisa e cooperativas subsidiados pelos governos; Pequenas indústrias que operam com financiamento próprio; Perspectivas do estabelecimento de indústrias de grande porte; Problemas relacionados à comercialização de produtos microbianos na América Latina; Recomendações técnicas e políticas para o avanço do controle microbiano na América Latina; Produção e uso de vírus para o controle de pragas na América Latina; Introdução; Programas de uso de vírus na América Latina; Argentina; Brasil; Colômbia; Paraguai; Uruguai;Guatemala e Nicarágua; Peru, Bolívia, Equador e Venezuela; Fungos entomopatogênicos usados no controle de pragas na América Latina; Principais projetos com fungos entomopatogênicos na América Latina; Argentina; Brasil; Colômbia; Costa Rica; Cuba; Guatemala; México; Nicarágua; Peru; Venezuela; Outros países da América Latina; Produtos biológicos à ba... 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Palavras-Chave: |
Agente entomopatogênico; Agentes entomopatogenicos; Classificacao; Controle; Diagnose; Doencas; Epizootiologia; Fator biotico; Fator climatico; Fatores; Fungos; Insect; Insetos; Interacao; Microbial control; Microbiano; Microorganismo; Microorganismos; Nematoides; Patologia; Sintomatologia; Tipos; Virulencia. |
Thesagro: |
Bactéria; Clima; Controle Biológico; Controle Microbiano; Criação; Entomologia; Fisiopatologia; Fungo; Historia; Imunidade; Inseto; Microbiologia; Microrganismo; Nematóide; Praga; Praga de planta; Resistência; Vírus. |
Thesaurus Nal: |
biological control; entomology; insects; microbiology. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 08680nam a2200661 a 4500 001 1700941 005 2009-10-28 008 1986 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aALVES, S.B. (Coord.). 245 $aControle microbiano de insetos. 260 $aSao Paulo: Manole$c1986 300 $a407p. 520 $aO controle microbiano na América Latina; Histórico sobre o uso do controle microbiano na América Latina; Cuba; Brasil; Colômbia; México; Peru; Bolívia; Venezuela; Chile; Argentina; Guatemala; Costa Rica; Nicarágua; Fatores que caracterizam o controle microbiano na América Latina; Biodiversidade e condições climáticas favoráveis; Auto-suficiência no controle de pragas e na produção de bioprodutos; Mercado potencial e investimentos efetuados pelas indústrias e órgãos governamentais; Legislação, sistema de registro e fiscalização; Características das organizações produtoras de bioprodutos na América Lati na; Institutos de pesquisa e cooperativas subsidiados pelos governos; Pequenas indústrias que operam com financiamento próprio; Perspectivas do estabelecimento de indústrias de grande porte; Problemas relacionados à comercialização de produtos microbianos na América Latina; Recomendações técnicas e políticas para o avanço do controle microbiano na América Latina; Produção e uso de vírus para o controle de pragas na América Latina; Introdução; Programas de uso de vírus na América Latina; Argentina; Brasil; Colômbia; Paraguai; Uruguai;Guatemala e Nicarágua; Peru, Bolívia, Equador e Venezuela; Fungos entomopatogênicos usados no controle de pragas na América Latina; Principais projetos com fungos entomopatogênicos na América Latina; Argentina; Brasil; Colômbia; Costa Rica; Cuba; Guatemala; México; Nicarágua; Peru; Venezuela; Outros países da América Latina; Produtos biológicos à base de fungos usados na América Latina; Utilização de Bacillus thuringienses no controle de pragas agrícolas na América Latina; Relatos de utilização e pesquisa de Bt na América Latina; Argentina; Brasil; Colômbia; Cuba; Guatemala; México; Peru; Outros países; Bioprodutos à base de bacillus entomopatogênicos em programas de controle de vetores na América Latina; Principais doenças transmitidas por mosquitos na América Latina; Dengue; Febre amarela; Oncocercose; Filariose Malária; Controle do Aedes aegypti; Brasil; Cuba; Nicarágua; México; Colômbia; República Dominicana; Controle de simulídeos; Brasil; Argentina; Equador; Controle de Culex; Brasil; Cuba; Controle dos anofelinos; Brasil; Colômbia; México; Peru e Equador; Guatemala; Nicarágua; Honduras; Cuba; Comercialização de biopesticidas para o controle de mosquitos vetores; Utilização de nematóides para o controle de pragas agrícolas e urbanas; Famílias Heterorhabditidae e Steinernematidae (Rhabditida); Pesquisas com Steinernematidae e Heterorhabditidae e utilização prática como bioinseticidas na América Latina; Família Mermithidae; Aspectos gerais; Utilização de mermitídeos no biocontrole de pragas urbanas na América Latina; Família Phaenopsitylenchidae; Aspectos gerais ; Ciclo de vida de Deladenus siricidicola; Utilização de D. siricidicola no controle da vespa-da-madeira na América do Sul, com ênfase no Brasil; Uso de protozoários entomopatogênicos em programas de controle microbiano nos países Latino-Americanos; Programas em países latino-americanos; Protozoários como um problema nos sistemas de criação de insetos; Produção massal de fungos entomopatogênicos na América Latina; Produção de fungos entomopatogênicos na América Latina; Brasil; Colômbia; México; Cuba; Peru; Venezuela; Costa Rica; Nicarágua, Guatemala e Bolívia; Produção de bactérias entomopatogênicas na América Latina; Processos fermentativos de produção; Pequena produção local; Produção de bactérias na América Latina; Produção de Bt no Brasil; Produção de Bt em Cuba; Produção de Bt no México; Produção de Bt no Peru; Produção de Bt e outros biopesticidas na Colômbia; Produção de Bt na Argentina; Formulação de entomopatógenos na América Latina; Formulação de bioinseticidas na América Latina; Brasil; Colômbia; Cuba; Outros países da América Latina; Principais tipos de formulações de entomopatógenos na América Latina; Interação de microrganismos com outros agentes de controle de pragas e doenças; Interação entre microrganismos e outros agentes de controle; Interações microrganismos X microrganismos; Interação microrganismos X produtos químicos; Interações microrganismos X predadores e parasitóides; Utilização do controle microbiano associado a outros agentes de controle em algumas culturas na América Latina; Uso de fungos entomopatogênicos e agrotóxicos no controle de pragas em citros; Uso de Metarhizium anisopliae, parasitóides e predadores em cana-de-açúcar; Interação de agentes de controle microbiano no agroecossistema da soja; Outras referências sobre o controle microbiano associado na América Latina; Controle biológico de doenças de plantas na América Latina; Controle microbiano de doenças de plantas na América Latina; Argentina; Brasil; Chile; Colômbia; Costa Rica; Cuba; Honduras; México; Outros países da América Latina; Controle biológico de plantas daninhas com fitopatógenos na América Latina; Introdução; Controle biológico espontâneo; Controle biológico manipulado; Estratégia clássica; Estratégia inundativa; Coleta e seleção de microrganismos com potencial para o controle biológico de plantas daninhas; Desenvolvimento de microrganismos como potenciais agentes de controle biológico; Engenharia genética aplicada ao controle microbiano na América Latina; Introdução; Utilização da engenharia genética em fungos utilizados no controle biológico de insetos; Engenharia genética em bactérias utilizadas no controle biológico; Introdução de genes para resistência a insetos; Introdução de genes para resistência a fitopatógenos; Engenharia genética de baculovírus; Fungos endofíticos associados ao controle de insetos e fitopatógenos; Resistência de insetos e ácaros a entomopatógenos; Introdução; Evolução da resistência de pragas a agentes de controle microbiano; Resistência de Plutella xylostella à bactéria Bacillus thuringiensis; Resistência de mosquitos de importância médico-veterinária a bactérias entomopatogênicas; Resistência de Anticarsia gemmatalis ao vírus da poliedrose nuclear (AgM N PV); Resistência de Spodoptera frugiperda ao vírus da poliedrose nuclear; Mecanismos de defesa; Resistência cruzada versus resistência múltipla; Dinâmica da resistência; Manejo da resistência; Controle microbiano de pragas e plantas transgênicas; Introdução; Risco de plantas Bt a organismos não-alvo; Como nematóides e microrganismos entomopatogênicos podem ser afetados pelas plantas geneticamente modificadas? Toxicidade de proteínas liberadas na planta e no ambiente; Redução na densidade ou qualidade dos hospedeiros; Alterações nas propriedades físicas ou químicas da planta fruto da inserção de um novo gene; Redução no uso de agrotóxicos; Alterações no sistema de produção; Agentes microbianos de controle como doadores de genes para plantas geneticamente modificadas; Oportunidades para o controle microbiano no contexto das plantas transgênicas. 650 $abiological control 650 $aentomology 650 $ainsects 650 $amicrobiology 650 $aBactéria 650 $aClima 650 $aControle Biológico 650 $aControle Microbiano 650 $aCriação 650 $aEntomologia 650 $aFisiopatologia 650 $aFungo 650 $aHistoria 650 $aImunidade 650 $aInseto 650 $aMicrobiologia 650 $aMicrorganismo 650 $aNematóide 650 $aPraga 650 $aPraga de planta 650 $aResistência 650 $aVírus 653 $aAgente entomopatogênico 653 $aAgentes entomopatogenicos 653 $aClassificacao 653 $aControle 653 $aDiagnose 653 $aDoencas 653 $aEpizootiologia 653 $aFator biotico 653 $aFator climatico 653 $aFatores 653 $aFungos 653 $aInsect 653 $aInsetos 653 $aInteracao 653 $aMicrobial control 653 $aMicrobiano 653 $aMicroorganismo 653 $aMicroorganismos 653 $aNematoides 653 $aPatologia 653 $aSintomatologia 653 $aTipos 653 $aVirulencia
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
09/03/2022 |
Data da última atualização: |
09/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
MATTOS, S. H. V. L. de; VICENTE, L. E.; KOGA-VICENTE, A.; BIELENKI JUNIOR, C.; PIQUEIRA, J. R. C. |
Afiliação: |
SÉRGIO HENRIQUE VANNUCCHI LEME DE MATTOS, UFSCar; LUIZ EDUARDO VICENTE, CNPMA; ANDREA KOGA-VICENTE; CLÁUDIO BIELENKI JUNIOR, UFSCar; JOSÉ ROBERTO CASTILHO PIQUEIRA, POLI-USP. |
Título: |
Metrics based on information entropy applied to evaluate complexity of landscape patterns. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Plos One, v. 17, n.1, e0262680, 2022. |
Páginas: |
23 p. |
ISSN: |
1932-6203 |
DOI: |
https://doi.org/10.1371/journal.pone.0262680 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract: Landscape is an ecological category represented by a complex system formed by interactions between society and nature. Spatial patterns of different land uses present in a landscape reveal past and present processes responsible for its dynamics and organisation. Measuring the complexity of these patterns (in the sense of their spatial heterogeneity) allows us to evaluate the integrity and resilience of these complex environmental systems. Here, we show how landscape metrics based on information entropy can be applied to evaluate the complexity (in the sense of spatial heterogeneity) of patches patterns, as well as their transition zones, present in a Cerrado conservation area and its surroundings, located in south-eastern Brazil. The analysis in this study aimed to elucidate how changes in land use and the consequent fragmentation affect the complexity of the landscape. The scripts CompPlex HeROI and CompPlex Janus were created to allow calculation of information entropy (He), variability (He/Hmax), and López-Ruiz, Mancini, and Calbet (LMC) and Shiner, Davison, and Landsberg (SDL) measures. CompPlex HeROI enabled the calculation of these measures for different regions of interest (ROIs) selected in a satellite image of the study area, followed by comparison of the complexity of their patterns, in addition to enabling the generation of complexity signatures for each ROI. CompPlex Janus made it possible to spatialise the results for these four measures in landscape complexity maps. As expected, both for the complexity patterns evaluated by CompPlex HeROI and the complexity maps generated by CompPlex Janus, the areas with vegetation located in a region of intermediate spatial heterogeneity had lower values for the He and He/Hmax measures and higher values for the LMC and SDL measurements. So, these landscape metrics were able to capture the behaviour of the patterns of different types of land use present in the study area, bringing together uses linked to vegetation with increased canopy coverage and differentiating them from urban areas and transition areas that mix different uses. Thus, the algorithms implemented in these scripts were demonstrated to be robust and capable of measuring the variability in information levels from the landscape, not only in terms of spatial datasets but also spectrally. The automation of measurement calculations, owing to informational entropy provided by these scripts, allows a quick assessment of the complexity of patterns present in a landscape, and thus, generates indicators of landscape integrity and resilience. MenosAbstract: Landscape is an ecological category represented by a complex system formed by interactions between society and nature. Spatial patterns of different land uses present in a landscape reveal past and present processes responsible for its dynamics and organisation. Measuring the complexity of these patterns (in the sense of their spatial heterogeneity) allows us to evaluate the integrity and resilience of these complex environmental systems. Here, we show how landscape metrics based on information entropy can be applied to evaluate the complexity (in the sense of spatial heterogeneity) of patches patterns, as well as their transition zones, present in a Cerrado conservation area and its surroundings, located in south-eastern Brazil. The analysis in this study aimed to elucidate how changes in land use and the consequent fragmentation affect the complexity of the landscape. The scripts CompPlex HeROI and CompPlex Janus were created to allow calculation of information entropy (He), variability (He/Hmax), and López-Ruiz, Mancini, and Calbet (LMC) and Shiner, Davison, and Landsberg (SDL) measures. CompPlex HeROI enabled the calculation of these measures for different regions of interest (ROIs) selected in a satellite image of the study area, followed by comparison of the complexity of their patterns, in addition to enabling the generation of complexity signatures for each ROI. CompPlex Janus made it possible to spatialise the results for these four measures in landscape c... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Cerrado; Ecossistema; Floresta; Sensoriamento Remoto; Uso da Terra. |
Thesaurus NAL: |
Entropy; Forests; Remote sensing. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/232278/1/Vicente-Metrics-based-2021.pdf
|
Marc: |
LEADER 03456naa a2200301 a 4500 001 2140699 005 2022-03-09 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1932-6203 024 7 $ahttps://doi.org/10.1371/journal.pone.0262680$2DOI 100 1 $aMATTOS, S. H. V. L. de 245 $aMetrics based on information entropy applied to evaluate complexity of landscape patterns.$h[electronic resource] 260 $c2022 300 $a23 p. 520 $aAbstract: Landscape is an ecological category represented by a complex system formed by interactions between society and nature. Spatial patterns of different land uses present in a landscape reveal past and present processes responsible for its dynamics and organisation. Measuring the complexity of these patterns (in the sense of their spatial heterogeneity) allows us to evaluate the integrity and resilience of these complex environmental systems. Here, we show how landscape metrics based on information entropy can be applied to evaluate the complexity (in the sense of spatial heterogeneity) of patches patterns, as well as their transition zones, present in a Cerrado conservation area and its surroundings, located in south-eastern Brazil. The analysis in this study aimed to elucidate how changes in land use and the consequent fragmentation affect the complexity of the landscape. The scripts CompPlex HeROI and CompPlex Janus were created to allow calculation of information entropy (He), variability (He/Hmax), and López-Ruiz, Mancini, and Calbet (LMC) and Shiner, Davison, and Landsberg (SDL) measures. CompPlex HeROI enabled the calculation of these measures for different regions of interest (ROIs) selected in a satellite image of the study area, followed by comparison of the complexity of their patterns, in addition to enabling the generation of complexity signatures for each ROI. CompPlex Janus made it possible to spatialise the results for these four measures in landscape complexity maps. As expected, both for the complexity patterns evaluated by CompPlex HeROI and the complexity maps generated by CompPlex Janus, the areas with vegetation located in a region of intermediate spatial heterogeneity had lower values for the He and He/Hmax measures and higher values for the LMC and SDL measurements. So, these landscape metrics were able to capture the behaviour of the patterns of different types of land use present in the study area, bringing together uses linked to vegetation with increased canopy coverage and differentiating them from urban areas and transition areas that mix different uses. Thus, the algorithms implemented in these scripts were demonstrated to be robust and capable of measuring the variability in information levels from the landscape, not only in terms of spatial datasets but also spectrally. The automation of measurement calculations, owing to informational entropy provided by these scripts, allows a quick assessment of the complexity of patterns present in a landscape, and thus, generates indicators of landscape integrity and resilience. 650 $aEntropy 650 $aForests 650 $aRemote sensing 650 $aCerrado 650 $aEcossistema 650 $aFloresta 650 $aSensoriamento Remoto 650 $aUso da Terra 700 1 $aVICENTE, L. E. 700 1 $aKOGA-VICENTE, A. 700 1 $aBIELENKI JUNIOR, C. 700 1 $aPIQUEIRA, J. R. C. 773 $tPlos One$gv. 17, n.1, e0262680, 2022.
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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